"O futuro pertence àqueles que acreditam na beleza dos seus sonhos" - Eleanor Roosevelt.



sábado, 1 de outubro de 2011

AGROECOLOGIA PRESERVA MANANCIAIS

Por Tânia Rabello, de O Estado de S.Paulo
Notícias de nossa região - Parelheiros - São Paulo/SP - Brasil Uma revolução silenciosa começa a tomar corpo na região de mananciais do município de São Paulo, no extremo da zona sul. Esta revolução passa necessariamente pela agricultura e pode se tornar uma alternativa efetiva para preservar o meio ambiente e a água consumida pelos 19 milhões de habitantes da Grande São Paulo.

Produtores da capital, como Batista, que quer produzir cachaça orgânica, assinaram o Protocolo.

Números surpreendentes se escondem nas fronteiras do município, não só na zona sul, mas também nas zonas norte e leste, onde se abrigam, no total, 402 agricultores cadastrados. A área agricultável da megalópole paulistana representa 15% da superfície do município, de 1,5 milhão de quilômetros quadrados. Em plena capital se produzem hortaliças, plantas ornamentais e grãos. É na área de mananciais, as Represas Billings e Guarapiranga, que está a maioria desses agricultores: 311. O restante mantém lavouras na zona leste, com 50 agricultores, e zona norte, com 41.

O "nome" da revolução é agroecologia. E o sobrenome é "Protocolo de Boas Práticas Agroambientais". Até agora poucos, porém empolgados, 34 produtores da região de mananciais assinaram o protocolo, proposto em setembro de 2010 pelo governo estadual e pela prefeitura. Eles devem servir de exemplo para alguns ressabiados agricultores da região, que aguardam por resultados positivos antes de aderir.

Conservacionismo. A assinatura significa que esses agricultores se comprometem a adotar práticas agrícolas sustentáveis, entre elas abolir o uso de agrotóxicos e adubos químicos e preservar mata nativa, nascentes, prevenir erosão e manter o solo permeável, desistindo, por exemplo, do uso da plasticultura (estufas). A região é pródiga em hidroponia, técnica de cultivo que utiliza adubo químico solúvel em água e o plástico nas estufas. O prazo estipulado pelo protocolo para a conversão para a agroecologia é 2014.

"A ideia é transformar, a médio prazo, essas áreas em polos produtores de agricultura orgânica, além de garantir meios justos de comercialização e escoamento da produção", ressalta a diretora do Departamento de Agricultura e Abastecimento da Secretaria de Abastecimento do Município de São Paulo, Nadiella Monteiro.

"Fixando-se na atividade, além de garantir uma forma ambiental e economicamente sustentável de vida, o agricultor não fica forçado a vender a terra, eliminando o risco de ela se transformar em loteamentos clandestinos, uma das principais ameaças à qualidade das águas que abastecem a capital", explica Nadiella.

Em troca à adesão ao protocolo, o município dá assistência técnica especializada, por intermédio das Casas de Agricultura Ecológica. São três: a Unidade Sul, a Unidade Leste e a Unidade Norte. Na Unidade Sul, a Casa de Agricultura Ecológica José Umberto Macedo Siqueira, em Parelheiros, há dois engenheiros agrônomos, um engenheiro ambiental e uma estagiária de agronomia.

Cachaça orgânica. "Eu nunca havia tido nenhum tipo de assistência por aqui", diz o produtor José Geraldo Batista, de 45 anos e agricultor desde os 7, quando ajudava o pai, em Minas Gerais. Nos 7 hectares que arrenda para plantar cana e uma ornamental chamada "buchinha", conta com a assessoria da Casa de Agricultura e acabou de formatar um projeto de 80 mil litros/ano de cachaça orgânica. "Só falta a Cetesb autorizar", comemora Batista, que, não fosse a assistência dos agrônomos, teria cometido o erro de construir o alambique a menos de 30 metros de um curso d"água. "Tive de parar a construção, após receber orientação."

A cana já viceja no campo e ele espera produzir as primeiras garrafas de cachaça orgânica "made in Guarapiranga" até o fim do ano. Enquanto isso, Batista tem renda vendendo a buchinha a atravessadores. "Leva dois anos para colher e eles me pagam só R$ 2,00 por unidade. É muito pouco", lamenta ele.

Outra empolgada agricultora é Valéria Maria Macoratti, que cultiva, em sociedade com Daniel Petrino dos Santos, 3 hectares de hortaliças. "Fiz uma aposta com Daniel, de que conseguiríamos produzir sem adubo químico e veneno", conta ela, que há um ano abandonou o cultivo convencional. "A produção vai muito bem." Além da assistência técnica, Valéria conseguiu vaga num curso de agricultura biodinâmica e está aprendendo a fazer bokashi, um adubo à base de farelo de trigo, farinha de osso, torta de mamona, vermiculita e micronutrientes. "Se comprasse pronto, pagaria mais. Vamos fazer no meu sítio e dividir custos e o adubo."

Mauri Joaquim da Silva, do Bairro Lagoa Grande, em Parelheiros, se considera um dos maiores incentivadores para que os produtores assinem o Protocolo. Ele já começou a adotar práticas conservacionistas em sua horta e torce para que os vizinhos, boa parte deles adeptos da hidroponia, se convençam e assinem também.

"Tive vários problemas, sobretudo com atravessadores, e estava falido", conta Silva, que tem 33 anos e retomou o ânimo com a agroecologia, após fazer um curso da ONG Cinco Elementos, que atua na região com recursos do Fundo Estadual de Meio Ambiente. Agora, em 40 mil metros quadrados, só utiliza práticas conservacionistas e estimula os companheiros a formar uma cooperativa. "Ela ajudará na certificação orgânica, mas principalmente..."

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

21 DE SETEMBRO-DIA DA ÁRVORE

Ame-as!... Todas elas são amigas!

Vegetais de grande porte, as árvores são formadas de raiz, tronco (caule principal), ramos e folhas. No seu crescimento, ao mesmo tempo em que se alongam, os ramos tornam-se mais grossos, devido à produção de novas células nos anéis do tecido do trinco e galhos.

Numa classificação bem ampla, as árvores podem ser decíduas ou perenes. As primeiras caracterizam por perderem suas folhas ao fim de cada período de crescimento ( quando o inverno se aproxima). Nessa época, o solo está frio e seco, Assim, sem as folhas, que transpiram muito, diminui a perda de água. As árvores decíduas param de crescer, e não realizam mais a fotossíntese. Entram em uma espécie de hibernação, aproveitando-se das reservas acumuladas no verão. Terminado o inverno, elas retornam suas atividades, e forma-se nova ramagem. Estas árvores predominam nas regiões temperadas do hemisfério norte. Entre as mais comuns destacam-se o carvalho, o álamo, e a nova amendoeira-da-praia. As árvores perenes são as mais abundantes no Brasil e nos países de clima tropical. Crescem continuamente durante o ano todo, realizando sempre a fotossíntese.

Todas as árvores dão flores (embora pouco visíveis, às vezes), com exceção das coníferas, que crescem em forma de pirâmide e têm folhas finas e pontudas. A forma de reprodução é sexuada – é, em geral, carregado pelo vento ou por insetos até o ovário da flor, onde se realiza a fecundação.

As árvores têm enorme importância para a vida animal: atravez da fotossíntese, absorvem gás
carbônico e devolvemoxigênio ao ar. E conservam o solo, evitando a ação erosiva do vento e da água.
A ausência de árvores pode transformar o clima de uma região, tornando-o mais árido. Aponta-se a destruição da mata Atlântica como um dos fatores fundamentais da alteração do clima no nordeste do Brasil, responsável pela grande incidência de secas prolongadas.
Texto copiado da“Enciclopédia do Estudante”Volume2–Editora Abril S.A.

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

"CARTA À TODOS OS POVOS DA TERRA"

Que os bons de coração se inspirem! Na autenticidade e na verdade de um nobre morador das terras do Xingú!
Recebida de Dora Lima – Agenda 21 (por e-mail)







O Sol me acordou dançando no meu rosto. Pela manhã, atravessou a palha da oca e brincou com meus olhos sonolentos. O irmão Vento, mensageiro do Grande Espírito, soprou meu nome, fazendo tremer as folhas das plantas lá fora. Eu sou Mutua cacique da aldeia dos Xavantes. Na nossa língua, Xingu quer dizer água boa, água limpa. É o nome do nosso rio sagrado. Como guiso da serpente, o Vento anunciou perigo. Meu coração pesou como jaca madura, a garganta pediu saliva. Eu ouvi. O Grande Espírito da floresta estava bravo. Xingu banha toda a floresta com a água da vida. Ele traz alegria e sorriso no rosto dos curumins da aldeia. Xingu traz alimento para nossa tribo.

Mas hoje nosso povo está triste. Xingu recebeu sentença de morte. Os caciques dos homens brancos vão matar nosso rio. O lamento do Vento diz que logo vem uma tal de usina para nossa terra. O nome dela é Belo Monte. No vilarejo de Altamira, vão construir a barragem. Vão tirar um monte de terra, mais do que fizeram lá longe, no canal do Panamá. Enquanto inundam a floresta de um lado, prendem a água de outro. Xingu vai correr mais devagar. A floresta vai secar em volta. Os animais vão morrer. Vai diminuir a desova dos peixes. E se sobrar vida, ficará triste como o índio.

Como uma grande serpente prateada, Xingu desliza pelo Pará e Mato Grosso, refrescando toda a floresta. Xingu vai longe desembocar no Rio Amazonas e alimentar outros povos distantes. Se o rio morre, a gente também morre; os animais, a floresta, a roça, o peixe tudo morre. Aprendi isso com meu pai, o grande cacique Aritana, que me ensinou como fincar o peixe na água, usando a flecha, para servir nosso alimento. Se Xingu morre, o curumim do futuro dormirá para sempre no passado, levando o canto da sabedoria do nosso povo para o fundo das águas de sangue. Pela manhã, o Vento me levou para a floresta. O Espírito do Vento é apressado, tem de correr mundo, soprar o saber da alma da Natureza nos ouvidos dos outros pajés. Mas o homem branco está surdo e há muito tempo não ouve mais o Vento.

Eu falei com a Floresta, com o Vento, com o Céu e com o Xingu. Entendo a língua da arara, da onça, do macaco, do tamanduá, da anta e do tatu. O Sol, a Lua e a Terra são sagradas para nós. Quando um índio nasce, ele se torna parte da Mãe Natureza. Nossos antepassados, muitos que partiram pela mão do homem branco, são sagrados para o meu povo. É verdade que, depois que homem branco chegou o homem vermelho nunca mais foi o mesmo. Ele trouxe o espírito da doença, a gripe que matou nosso povo. E o espírito da ganância que roubou nossas árvores e matou nossos bichos. No passado, já fomos milhões. Hoje, somos somente cinco mil índios à beira do Xingu, não sei por quanto tempo. Na roça, ainda conseguimos plantar a mandioca, que é nosso principal alimento, junto com o peixe. Com ela, a gente faz o beiju. Conta a história que Mandioca nasceu do corpo branco de uma linda indiazinha, enterrada numa oca, por causa das lágrimas de saudades dos seus pais caídas na terra que a guardava.

O Sol me acordou dançando no meu rosto. E o Vento trouxe o clamor do rio que está bravo. Sou corajoso guerreiro, não temo nada. Caminharei sobre jacarés, enfrentarei o abraço de morte da jibóia e as garras terríveis da suçuarana. Por cima de todas as coisas pularei, se quiserem me segurar. Os espíritos têm sentimentos e não gostam de muito esperar. Eu aprendi desde pequeno a falar com o Grande Espírito da floresta. Foi num dia de chuva, quando corria sozinho dentro da mata, e senti cócegas nos pés quando pisei as sementes de castanha do chão. O meu arco e flecha seguiam a caça, enquanto eu mesmo era caçado pelas sombras dos seres mágicos da floresta. O espírito do Gavião Real agora aparece rodopiando com suas grandes asas no céu. Com um grito agudo perguntou: Quem foi o primeiro a ferir o corpo de Xingu? Meu coração apertado como a polpa do pequi não tem coragem de dizer que foi o representante do reino dos homens. O espírito do Gavião Real diz que se a artéria do Xingu for rompida por causa da barragem, a ira do rio se espalhará por toda a terra como sangue e seu cheiro será o da morte.

O Sol me acordou brincando no meu rosto. O dia se abriu e me perguntou da vida do rio. Se matarem o Xingu, todos verão o alimento virar areia.

A ave de cabeça majestosa me atraiu para a reunião dos espíritos sagrados na floresta. Pisando as folhas velhas do chão com cuidado, pois a terra está grávida, segui a trilha do rio Xingu. Lembrei que, antes, a gente ia para a cidade e no caminho eu só via árvores. Agora, o madeireiro e o fazendeiro espremeram o índio perto do rio com o cultivo de pastos para boi e plantações mergulhadas no veneno. A terra está estragada. Depois de matar a nossa floresta, nossos animais, sujar nossos rios e derrubar nossas árvores, querem matar Xingu.

O Sol me acordou brincando no meu rosto. E no caminho do rio passei pela Grande Árvore e uma seiva vermelha deslizava pelo seu nódulo. Quem arrancou a pele da nossa mãe? Gemeu a velha senhora num sentimento profundo de dor. As palavras faltaram na minha boca. Não tinha como explicar o mal que trarão à terra. Leve a nossa voz para os quatro cantos do mundo clamou O Vento ligeiro soprará até as conchas dos ouvidos amigos ventilou por último, usando a língua antiga, enquanto as folhas no alto se debatiam. Nosso povo tentou gritar contra os negócios dos homens. Levamos nossa gente para falar com cacique dos brancos. Nossos caciques do Xingu viajaram preocupados e revoltados para Brasília. Eu estava lá, e vi tudo acontecer. Os caciques caraíbas se escondem. Não querem olhar direto nos nossos olhos. Eles dizem que nos consultaram, mas ninguém foi ouvido.

O homem branco devia saber que nada cresce se não prestar reverência à vida e à natureza. Tudo que acontecer aqui vai voar com o Vento que não tem fronteiras. Recairá um dia em calor e sofrimento para outros povos distantes do mundo. O tempo da verdade chegou e existe missão em cada estrela que brilha nas ondas do Rio Xingu. Pronta para desvendar seus mistérios, tanto no mundo dos homens como na natureza.

Eu sou o cacique Mutua e esta é minha palavra! Esta é minha dança! E este é o meu canto! Porta-voz da nossa tradição, vamos nos fortalecer. Casa de Rezas, vamos nos fortalecer. Bicho-Espírito, vamos nos fortalecer. Maracá, vamos nos fortalecer. Vento, vamos nos fortalecer. Terra, vamos nos fortalecer. Rio Xingu! Vamos nos fortalecer! Leve minha mensagem nas suas ondas para todo o mundo: a terra é fonte de toda vida, mas precisa de todos nós para dar vida e fazer tudo crescer. Quando você avistar um reflexo mais brilhante nas águas de um rio, lago ou mar, é a mensagem de lamento do Xingu clamando por viver.

Cacique Mutua",
Xingu, Pará, Brasil, 08 de junho de 2011

Mãe Terra nossa Natureza

Dora Lima
Educadora socioambiental
Agenda 21/Sé-SP
"As qualidades ou virtudes são construídas por todos nós no esforço que nos impomos para diminuir a distância entre o que DIZEMOS e o que FAZEMOS" Paulo Freire


domingo, 30 de janeiro de 2011

CARNE DE VITELA

O texto é longo?...
A crueldade humana é maior!...

A carne de vitela é muito apreciada por ser tenra, clara e macia... Mas, o que poucas pessoas sabem é que esse alimento vem de muito sofrimento do bezerro macho, que desde o primeiro dia de vida é afastado de sua mãe e trancado num compartimento sem espaço, para que não possa se movimentar. Isso é feito para que o filhote não crie músculos e a carne se mantenha macia.


Baby beef é o termo que designa a carne de filhotes ainda não desmamados.

O mercado de vitelas iniciou-se com o subproduto da indústria de lacticínios que não aproveita grande parte dos bezerros nascidos das vacas leiteira.


Veja como é obtido esse “produto”:

Assim que esses filhotes nascem são separados de suas mães, que permanecem durante semanas inteiras mugindo e urrando, chamando por seus filhinhos. Após serem removidos, os filhotes são confinados em pequenos estábulos onde ficarão por várias semanas em sistema de ganho de peso, cuja alimentação consiste no substituto do leite materno.


Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia é além da total imobilização do pequeno animal para que não crie músculos, a retirada do minério de ferro de sua alimentação, sendo fornecida apenas a quantidade necessária para que ele não morra, até o momento do abate, tornando-o assim anêmico. A falta de ferro é tão sentida por esses animais, que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso, pois eles entram em desespero para lamber esse tipo de material. Embora sejam animais com aversão natural à sujeira, a falta desse mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos (fezes e urina), em busca de resíduos desse mineral. Alguns produtores solucionam esse problema colocando os filhotes sobre ripas de madeira, onde os excrementos possam cair num piso de concreto o qual os animaizinhos não alcançam.


A alimentação é líquida e altamente calórica, para que a maciez da carne seja mantida e os animais engordem rapidamente. Para que sejam forçados a comer o máximo possível, nenhum outro líquido é fornecido fazendo com que comam, mesmo quando têm apenas sede.


Com essa técnica, verificou-se que muitos filhotes entram em desespero e agitação e se machucam devido ao espaço reduzido, criando feridas pelo corpo. Então para que esses pequenos animais não se machuquem os produtores encontraram uma solução: a ausência de luz; deixam os animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo-se a luz somente nos momentos da limpeza do estábulo. Nesse processo de confinamento os filhotes ficam completamente imobilizados, podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar, sem poderem sequer se deitar.


Os bezerros são abatidos (mortos) com mais ou menos 4 meses de vida, de uma vida de reclusão e sofrimento, sem nunca terem conhecido a luz do sol. As pessoas comem e apreciam a carne de vitela sem terem idéia de como é produzida. A criação de vitelas é conhecida no mundo todo como um dos mais imorais e repulsivos mercados.


Como no BRASIL não há lei específica que proíba essa prática – como na Europa – o jeito é conscientizar as pessoas sobre a questão. NOSSA ARMA É A INFORMAÇÃO! Se a sociedade que não mais tolera violências souber o que está comendo, certamente vai mudar seus hábitos.


Podemos evitar todo esse sofrimento não comendo carne de vitela ou baby-beef, repudiando os restaurantes que a servem. O consumidor (assim como o eleitor) tem força e deve usar esse poder escolhendo produtos, serviços e empresas que não tragam embutidos em seus produtos o sofrimento de animais.


Fonte: INSTITUTO NINA ROSA – Projetos por Amor à Vida

A VIDA AGRADECE – Prof.ª Maria de Lourdes Pereira Dias – UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA – CSE/CNM – Campus Universitário – Trindade - (88..)040-900 –

Florianópolis (SC) – Brasil. Phone: (55) 0xx48) 3331-948

VALORIZE A VIDA ANIMAL

DIGA “não” A ESSA BARBARIDADE

Recebido de Eliane Ferreira (por slide) – Secretaria do Verde e Meio Ambiente.


Nota pessoal = Se você luta por uma sociedade sem violência, mais humana, copie todo esse texto e repasse.