domingo, 30 de dezembro de 2012
ONDA VERDE
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
FOTO QUE FALA
Não poderia deixar de compartilhar essa foto com vocês porque perguntei a várias pessoas o que ela quer dizer. As respostas foram:
Solidariedade.
Compaixão.
Simplicidade.
Maternidade.
Humildade.
Pobreza extrema.
Desigualdade Social.
e principalmente
A Harmonia que deve existir entre o Ser Humano e a Natureza.
Obrigada Desconhecida, pela lição que você está nos Transmitindo.
Ritta Dantas
sexta-feira, 16 de novembro de 2012
RESPONSALIBIDADE AMBIENTAL
sábado, 3 de novembro de 2012
LIXO ELETRÔNIC0:
Definição
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
HOMENAGEM ESPECIAL
LEITURA DO TEXTO:
sábado, 13 de outubro de 2012
FAÇA COM PET - 3
"Se soubesse que o mundo acabaria amanhã, eu ainda hoje plantaria uma árvore." Martín Luther King
"A natureza tem uma estrutura feminina: não sabe se defender mas sabe se vingar como ninguém".
Marina da Silva
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
FAÇA COM PET - 2
TELHADO FEITO COM PET
4 -"A terra é insultada e oferece suas flores como resposta."
Rabindranath Tagore
sábado, 22 de setembro de 2012
FAÇA COM PET - 1
“Cada dia a natureza produz o suficiente para nossa carência. Se cada um tomasse o que lhe fosse necessário, não havia pobreza no mundo e ninguém morreria de fome.”
Mahatma Gandhi
CORTINA COM FUNDOS DE GARRAFAS
A responsabilidade social e a preservação ambiental, significa um compromisso com a vida".
João Bosco da Silva.
domingo, 2 de setembro de 2012
RECICLAGEM - GARRAFA PET
Mais uma personalidade de Parelheiros
Ernesto Oyama
É um jovem agricultor de 33 anos. Em seu sítio é possível contemplar o espetáculo de cerejeiras floridas, especificamente, entre os meses de junho e julho. Produtor de hortaliças e legumes, Ernesto reforça o time dos que abandonaram os agrotóxicos. Seus pais, Pedro Toshiharu e Kyiko Oyama, preservam as raízes da cultura japonesa no dia-a-dia da casa. Quando questionado sobre o motivo de ser agricultor, Ernesto fica em silêncio por um tempo; “estou na agricultura para prosseguir com o trabalho do meu pai”, responde por fim.
Fonte texto e foto: Guia Turístico “ecoturismo e agroecologia no extremo sul de São Paulo”
Garrafa PET: a coleta seletiva e reciclagem geram emprego, renda e limpa o meio ambiente.
O que é PET
O politereftalato de etileno, mais conhecido como PET, é um tipo de plástico muito utilizado na fabricação de garrafas (refrigerantes, água, sucos, óleos e etc.) e de alguns tipos de tecidos. Do ponto de vista químico, o PET é um polímero termoplástico. Uma das grandes vantagens do PET é que ele pode ser reprocessado várias vezes, facilitando e favorecendo seu processo de reciclagem e uso contínuo na cadeia produtiva.
A importância da reciclagem do PET
Com o uso em grande escala das garrafas PET, principalmente a partir da década de 1990, surgiu um problema ambiental sério. Muitas destas garrafas são descartadas e acabam parando em terrenos, rios, esgotos, mares e matas. Como este material pode se manter até 750 anos na natureza, tornou-se de fundamental importância a sua coleta e reciclagem.
Além de favorecer o meio ambiente, a coleta seletiva de garrafas PET gera empregos nas cooperativas de catadores de lixo reciclável e também nas empresas que trabalham diretamente com o processo de reciclagem e produção de matéria-prima a partir de embalagens PET. Ao invés de ficar poluindo o meio ambiente, o material pode voltar a cadeia produtiva.
A reciclagem de garrafas PET passa pelos seguintes processos:
1º) As embalagens PET passam por um processo de lavagem e prensagem;
2º) Os fardos de PET passam por um processo de trituração, resultando em flocos;
3º) Os flocos passam por um processo conhecido como extrusão, resultando em grãos;
4º) Os grãos são transformados em fios de poliéster ou produtos plásticos como, por exemplo, embalagens.Na próxima postagem vamos apresentar vários e lindos trabalhos que podem ser feito com PET.
domingo, 12 de agosto de 2012
GATO: FERA OU ANJO?
Por Irmã Isabel Cristina Lins Brandão Veas, EP.
Apesar e tão irracionais quanto o universo inanimado, os animais realçam aos nossos olhos a grandeza e a sabedoria do Altíssimo, no insondável mistério da vida, a qual enobrece as criaturas a ponto de uma minúscula formiguinha ocupar, na ordem dos seres, posto mais elevado do que um imponente penhasco sobre o qual esteja caminhando.
Mas o mundo animal nos sugere ideias. Enquanto as espécies mais elegantes e atraentes nos reportam logo à Beleza Suprema, diante daquelas disformes e repulsivas “sentimos melhor nossa dignidade natural, compreendemos a fundo a hierarquia que o Senhor pôs no universo e, amando nossa própria superioridade e a santa desigualdade da criação, elevamo-nos também até o Criador”. (Plínio Corrêa de Oliveira - Não se deve tirar o pão dos filhos para lança-lo aos cães. In: Catolicismo. Ambientes, Costumes, Civilizações. Campos dos Goytacazes. Ano VII. n.81 – Set. 1957- p.7).
Ademais, tal é a magnificência da fauna que, observando-a em seus detalhes, veremos como muitas espécies apresentam, em seu modo de ser, analogias com qualidades e defeitos do homem, proporcionando valiosos conhecimentos a quem as analisa. Pode-se aplicar, aqui, as palavras de Jó: “Pergunta, pois, aos animais, e eles te ensinarão, às aves do céu e elas te instruirão. Fala aos répteis da terra e eles te responderão, e aos peixes do mar, e eles te darão ficções” (Jó 12, 7-8).
Vejamos, então, que ensinamentos nos proporciona um animal de extraordinária riqueza de aspectos: O GATO.
Difícil de ser definido é o seu comportamento, capaz de atingir extremos opostos. Tomando ares de pouco caso a respeito do que se passa à sua volta, o sutil felino não se desliga em nenhum momento da realidade exterior; deita de vez em quando um olhar vigilante, deixando entrever uma cautela disfarçada pela aparente despreocupação. Cautela tão acesa que ele nunca escorrega dos estreitos muros onde caminha, dando mostras de desconhecer a vertigem. E, se o derrubam, sempre cai de pé. Porém, ao mesmo tempo, por detrás dos olhos perscrutadores desse membro da família dos felídeos, se oculta um tigrezinho disposto a arranhar, morder ou quebrar tudo quanto estiver `sua frente, quando alguém ousa perturbá-lo.
Contudo, quando essa pequena fera é domesticada, sua rudeza natural desaparece e ela se transforma em um animal “encantadoramente vivaz, delicado e distinto em todos os seus gestos, expressivo em suas atitudes, carinhoso, mimoso, em suma, um verdadeiro bibelô vivo. Bibelô, entretanto que não tem certo ar de bagatela (insignificância) inseparável em geral até dos bibelôs mais finos. Porque em seu olhar, que tem algo de magnético e insondável de reservado e enigmático, o gato conserva a terrível e atraente superioridade do mistério”. (Plínio Corrêa de Oliveira - Civilização e Tradição. Ambientes, Costumes, Civilizações. In: Catolicismo. Campos dos Goytacazes. Ano X. n.109 – Jan., 1960 – p.7). Amansado pelos cuidados da civilização e acostumado ao convívio das pessoas educadas, o bichano adquire um cunho de graça e vivacidade, e quase parece ter algo de espiritual.
Sob tal aspecto, não será difícil ao homem encontrar nesse felino uma semelhança com sua própria natureza, pois, muito mais do que no gato, há nesta uma dualidade: “O homem concebido em pecado original, tem em si, por assim dizer, uma fera e um anjo”. (Plínio Corrêa de Oliveira – Na mesma obra).
A diferença é que com o Batismo, é dado ao homem o elemento indispensável para tornar-se semelhantes aos espíritos celeste: a graça. Fiel a ela, o cristão adquire tal similitude com o mundo angélico que o Apóstolo não hesita chama-lo de “homem espiritual” (I Cor 2, 15). E aqui cessam as analogias entre gato e homem, sob este ponto de vista. A alma santificada em nada se assemelhará a um mimoso felino, porque a graça não produz bibelôs, mas forma heróis, em sua principal e constante batalha contra a “fera” que se encontra dentro de si mesma.
Texto e foto extraído da Revista
“Arautos do Evangelho” nº 123-Março 2012